sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Há lá dias.................



Fogo, há lá dias em que não deveríamos sequer sair de casa.

O dia nem está a correr mal, está sim a custar a passar como tudo!

Tenho andado cansada, o descanso tem sido pouco, mas estou quase quase no meu limite, venha de lá o bendito fim de semana em Idanha-a-Nova, se bem que acho que não irei descansar muito, mas sempre será um ambiente diferente, logo veremos.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

UM DIA VOU ESCREVER UM LIVRO

Sem título


É impressionante

Sempre nos demos muito bem, talvez porque sempre fomos muito sinceros e frontais um com o outro.
Eu sempre tive aquela capacidade de me interessar por aquilo que tu gostavas e tu ouvias sempre os meus longos relatos do dia, da semana ou simplesmente do que me passava como reflexão no dia.

Sempre que havia uma novidade, eras o primeiro a quem contava, sempre que estava mais triste ou desiludida era contigo que conversava e tinhas aquela caoacidade de me acalmar.

Agora...
Agora...

Agora não sei.
Tenho saudades

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Há dias....

Há dias que não nos devíamos ter levantado...

Cedinho, logo pela manhã ía tendo um acidente daqueles, vá lá, tive sorte e fiz o meu 1º meio pião :)

Depois foi todo o dia desanimada, chateada, cansada.

Mas pronto, já estou na minha casinha e estou bem.

Há lá dias em que a história não se conta!!!!

domingo, 4 de outubro de 2009

Pensamentos vindos do Gerês


Este fim de semana prolongado o destino foi o Gerês, mas um Gerês diferente do que vivi em Março quando cá estive com o meu namorado.
Este Gerês está a ser vivido com a minha mãe, com a minha irmã e com o meu cunhadinho.

Eles já foram embora e fiquei eu e a minha mãe.

Subitamente deu-me uma vontade enorme de escrever, de descrever os meus sentimentos, de desabafar.
Com este cenário como fundo percebo que a vida que vivemos, atarefados de trabalho, preocupações, não é nada perante as maravilhas da natureza.

Aqui, sentada neste quarto quase sem luz as lágrimas teimam em sair, as saudades são tão grandes que a dor torna-se num grito mudo que teima em não sair.
Sempre soube que a vida não ia ser fácil após o desaparecimento do meu Pai, mas nunca pensei que fosse assim tão difícil, cada dia pior, cada ausência, cada brincadeira, cada gesto...

Num Gerês ideal estarias aqui. Teríamos rido às gargalhadas como sempre fazíamos, pegarias na minha mão para passear como sempre fizeste, explicarias a história desta vila, de são bento da porta aberta e estarias neste momento a dormitar em cima da cama como em todos os domingos.

Mas não estás!

Riste-te comigo, atravessaste a estrada ao meu lado e até me pegaste na mão para adormecer, mas dentro do meu coração.

Tenho saudades tuas

Temos saudades tuas